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Você sabe o que é gasolina formulada? Se sim, provavelmente escutou algum vizinho ou amigo falar dos riscos desse combustível, também chamado de gasolina genérica ou criada em laboratório. Entre os receios mais comuns (basta dar uma busca na internet) estão os possíveis danos ao motor e o baixo rendimento. Mas será que é tudo verdade?

Para acabar com as dúvidas, Autoesporte começou a recolher amostras em postos de combustível, além de conversar com especialistas, químicos, engenheiros mecânicos e órgãos de defesa do consumidor desde 2016. E traz as respostas para você entender um pouco melhor o que o motor do seu carro está queimando, e como o governo trata do assunto.

O QUE É GASOLINA FORMULADA
O assunto ganhou mais força de 2011 a 2012. Foi nessa época que começaram a surgir notícias da gasolina diferente (e mais barata!), criada da mistura de produtos químicos. Em alguns estados e municípios foram criados regulamentos específicos para obrigar os postos a informar a origem dos combustíveis.

De acordo com a lei nº 4.750, aprovada em 2015, no Mato Grosso do Sul, existe uma diferença entre as gasolinas refinadas e formuladas. Como justificativa, o texto afirma que a primeira “passou pelo processo de refinação, em que as substâncias nocivas, contidas no petróleo cru, são completamente eliminadas”. Já a formulada é “composta de resíduos de destilação petroquímicos, aos quais são adicionados solventes, com qualidade inferior ao da gasolina refinada”.

Só há um detalhe: segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), órgão federal responsável pela regulamentação de combustíveis no Brasil, toda gasolina vendida no país passa pelo processo de formulação. Em nota, a agência explica — ainda que pareça outro idioma — que, “para a mistura de correntes de hidrocarbonetos chegar ao padrão da ANP, é necessário ‘formular’ o produto”.

Para Rafael Rodrigues Hatanaka, gerente técnico do Centro de Monitoramento e Pesquisa da Qualidade de Combustíveis, Biocombustíveis, Petróleo e Derivados (Cempeqc), laboratório sediado no Instituto de Química da Unesp, o posicionamento da agência está correto. “Como toda gasolina vendida no Brasil deve atender a requisitos técnicos estipulados pela ANP, essa combinação também pode ser feita nas centrais de matérias-primas petroquímicas e nos formuladores”, explica.

“Vi muito posto colocando ‘aqui só vende gasolina refinada’. Todas as gasolinas são refinadas porque vieram de alguma refinaria. Não tem como fazer o combustível sem misturar partes leves, médias e pesadas. Todas são refinadas e formuladas, na refinaria ou na petroquímica [formuladoras]”, afirma Carlos Itsuo Yamamoto, coordenador e pesquisador do Laboratório de Análises de Combustíveis Automotivos da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

O QUE MUDA EM RELAÇÃO À GASOLINA REFINADA?
Com base na resolução Nº 5 da ANP, a Petrobras afirma que a principal diferença é a maneira de obter a matéria-prima. Isso porque refinarias misturam as tais correntes de hidrocarbonetos de produção própria (criadas por processos de hidrodessulfurização, craqueamento catalítico e destilação do petróleo), enquanto as formuladoras adquirem esses produtos no mercado.

“Nenhuma gasolina é só como a refinaria produz. Ela sempre recebe algum aditivo para se tornar mais eficiente. Ela não sai da refinaria, vai à distribuidora e vai ao posto. Isso não existe. No fim das contas, se a gasolina atende às normas, não importa como ela foi produzida ou de onde veio. Ela é correta”, explica Carlos Orlando Enrique da Silva, superintendente de biocombustíveis e de qualidade de produtos da ANP.

TESTES DAS MONTADORES
“O veículo é desenvolvido com gasolina comercial e etanol. Os testes são feitos para garantir durabilidade, dirigibilidade, rendimento do motor, cumprimento das normas de emissões e consumo. Se muda o combustível — e, nesse caso, não se sabe quanto mudou e se mudou —, pode alterar os parâmetros de desenvolvimento. Isso pode significar partidas mais difíceis, dirigibilidade comprometida, ou até uma durabilidade menor do motor”, diz Henrique Pereira, membro da Comissão Técnica de Motores Ciclo Otto, da SAE Brasil.

O QUE DIZEM OS ÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Alguns órgãos de defesa do consumidor preferem não se posicionar em relação ao assunto, já que há estados e municípios que não obrigam os postos a informar a origem dos combustíveis. “Segundo a ANP, instância federal que se sobrepõem à nossa, toda gasolina é formulada e não há diferença de qualidade. Em São Paulo, não temos essa exigência e só podemos exigir e fiscalizar o que consta em lei”, explica o Procon-SP.

Já a Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) acredita que os postos devem diferenciar gasolinas produzidas em refinarias e formuladoras. “O Código de Defesa do Consumidor trata do direito à informação. A escolha é do cliente. Ele tem de ser informado, por algum tipo de publicidade, na bomba ou no posto, em lugar que seja visível antes de abastecer”, afirma Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da associação.

“Quando o consumidor vai à bomba, ele tem de saber qual é uma e qual é outra. Por exemplo, se você tem uma ‘gasolina refinada’ e uma ‘gasolina formulada’, é preciso explicar, porque o consumidor não sabe a diferença. O que também vale para comum e aditivada. Tem de ter direito à informação para que o cliente faça a melhor escolha. No meu entendimento, a lei é clara. É o Código de Defesa do Consumidor”, diz Dolci.

O QUE DIZ A ANP EM RELAÇÃO À IDETIFICAÇÃO NA BOMBA?
“Para nós, o importante é que esteja de acordo com as especificações. Não tem motivo para diferenciar. Senão, teria de explicar quando é importada. Teria gasolina de formulador, de refinaria, dos EUA, do Oriente. Em relação à gasolina importada, essa sim temos de ficar de olho, pois é um produto que vem de fora e em grande quantidade. Foram 31 bilhões de litros consumidos em 2017, o que colocou o Brasil como sétimo maior consumidor do mundo. Desse total, 12,5% era importado”, afirma Carlos Orlando Enrique da Silva.

PERIGOS
Para Rubens Venosa, engenheiro mecânico da Motor Max e consultor técnico de Autoesporte, o problema da gasolina formulada é a presença de substâncias nocivas ao motor. “Esse combustível pode ter solventes leves que deterioram partes de borracha e plástico, como mangueiras. A curto prazo, não muda muito. Mas as peças plásticas e de borracha sofrem mudanças moleculares em função da solvência desse tipo de gasolina”, garante.

Por outro lado, especialistas ligados às distribuidoras garantem que os solventes das gasolinas formuladas são os mesmos do combustível de refinaria. “O que pode acontecer é adulteração. Se colocam mais solventes, a gasolina se torna mais nociva, principalmente para a bomba de combustível”, analisa um engenheiro que preferiu não se identificar.

De acordo com o professor Carlos Itsuo Yamamoto, a regulamentação da atividade de formulação foi justamente uma tentativa de controlar a adulteração de combustíveis. “Existiu em um período no qual havia adulteração com solventes, que essencialmente vêm das petroquímicas. Então, para também ajudar a diminuir esse problema, autorizaram essas empresas a fazer combustível, desde que atendessem aos parâmetros de qualidade da resolução da gasolina”.

“Qualquer gasolina adulterada e fora das especificações da ANP pode provocar falhas de funcionamento do motor, independentemente de sua origem. Os mais conhecidos são detonação, aumento de consumo, falhas de funcionamento, engasgos e dificuldade de partida a frio, normalmente associados à adulteração”, explica Rogério Gonçalves, diretor de combustíveis da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA).

QUAIS SÃO AS VANTAGENS?
“Gasolina formulada é uma mistura química com características iguais à refinada. É feita de outra forma, mas tem de atender às especificações. Ela não é exclusividade do Brasil e é vendida em vários outros mercados. Tem uma série de mitos, de que polui mais ou de que é menos eficiente. Mas se estiver dentro das especificações, não acontece nada disso”, garante Henrique Pereira, engenheiro da comissão técnica de motores Ciclo Otto, da SAE Brasil.

“Essa gasolina tem custo de fabricação mais baixo, pois os formuladores aproveitam resíduos de fábricas. Custa caro jogar fora esses resíduos, pois eles não podem ser descartados em qualquer lugar. Para a indústria química é uma beleza, pois ela pode vender aquilo que custa caro para 'queimar'”, discorda o engenheiro mecânico Rubens Venosa.

Já Carlos Orlando Enrique da Silva, da ANP, afirma que não existe diferenças em relação à gasolina refinada — tanto para o cliente como para o produtor. “Se tivesse alguma vantagem, o Brasil estaria inundado de gasolina formulada. Só no ano passado, a produção foi de 0,3% de tudo que foi comercializado no país. Se fosse algo extraordinário para a indústria, teríamos uma formuladora a cada esquina”, afirma.

Foto: Auto Esporte
Fonte: https://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2018/04/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-gasolina-formulada.html

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O estagiário Felipe Faria, que cursa Técnico em Manutenção Automotiva no IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais) – Campus Bambuí, está concluindo seu estágio na Auto Oeste Formiga.

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O Grupo ECEP parabeniza Felipe pela conclusão do estágio e deseja sucesso na carreira. Parabéns!

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Leticia Renata - Aprendiz da Casa Cruzeiro

Na última quinta-feira(16) a Jovem Aprendiz da Casa Cruzeiro, Leticia Renata que é aluna do Senac em Formiga apresentou o trabalho de conclusão de curso.
Leticia e os alunos do Senac realizaram uma simulação para a abertura de uma empresa, e colocando em prática tudo o que aprendeu durante as aulas no Senac sendo aplicado na empresa Casa Cruzeiro.
O Grupo ECEP parabeniza todos os alunos do Senac e a Leticia Renata pelo trabalho apresentado.
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Sexta, 26 Fevereiro 2016 17:18

Grupo ECEP doa material escolar adquirido.

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Durante o mês de janeiro as concessionárias do Grupo ECEP, Auto Oeste e Casa Cruzeiro realizaram uma campanha para arrecadar materiais escolares para crianças carentes.

A ação foi realizada nas cidades de Formiga, Araxá, Patrocínio, Passos e São Sebastião do Paraiso.

Ao todo foram arrecadados dezenas de Kits Escolares, com clientes que utilizaram o serviço de revisão das concessionárias e ganharam descontos em trocas dos kits.

Todo o material foi doado para duas escolas da cidade de Formiga e também em suas filiais.

O Grupo ECEP agradece a todos os nossos clientes que ajudaram a transformar o futuro de várias crianças.

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Ford anunciou hoje que irá lançar uma versão elétrica do Focusem 2016. O carro será o primeiro de uma série de 13 veículos elétricos com lançamento previsto para até 2020. O pacote é resultado do maior investimento já feito pela montadora americana nessa área—serão 4,5 bilhões de dólares gastos no desenvolvimento de automóveis elétricos.

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Prevista para estrear no Brasil no primeiro trimestre de 2016, a reestilização da Ford Ranger já foi apresentada na Ásia e na Europa.

Agora é a vez da filial brasileira da Ford divulgar as primeiras fotos oficiais do modelo que será fabricado na Argentina e exportado para toda a América do Sul.

O facelift se concentra na dianteira, com traços inspirados no SUV Everest - com o qual ela compartilha sua plataforma.

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Ford revelou o novo Fusion durante a abertura oficial do Salão de Detroit, nos Estados Unidos. Mais do que apenas o visual renovado, o sedã estreia uma inédita versão de apelo esportivo com motor biturbo.

O modelo estreará, nos Estados Unidos, logo após o evento - que vai até o próximo dia 24 de janeiro. Para o Brasil, seu lançamento deverá ficar para 2017.

As novidades visuais do Fusion são poucas, mas suficientes para manterem o fator de novidade do modelo.

Na dianteira mudam faróis, para-choque e grade, enquanto a traseira destaca, além do para-choque redesenhado, a barra cromada que interliga as lanternas (também com novo arranjo interno).

Estrela da apresentação, a versão Sport das imagens é inédita e dá mais agressividade ao Fusion com linhas mais agressivas e quatro saídas de escape.

Ainda sem fotos reveladas, há mais uma configuração nova na gama: a Platinum, que ocupará um degrau acima da atual topo de linha Titanium.

No interior as mudanças são mais tímidas, sendo a principal delas a adoção de um câmbio com seletor giratório, como nos britânicos do grupo Jaguar Land Rover.

Entre os equipamentos, todas as versões serão equipadas com a terceira geração do sistema de entretenimento SYNC, bem como piloto automático, assistente para mudança de faixas, câmera de ré e assistente de estacionamento (agora com possibilidade de auxílio em vagas perpendiculares).

A nova versão Sport é responsável por inaugurar o inédito motor V6 2.7 biturbo, da família EcoBoost, com 329 cv de potência e impressionantes 48,3 mkgf de torque.

A transmissão é automática de seis velocidades e a tração é integral. O desempenho ainda não foi divulgado - mas podemos esperar bons números dessa alternativa provavelmente mais acessível aos sedãs esportivos europeus

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Está sendo realizado na Casa Cruzeiro um treinamento em EXCEL para alguns colaboradores da Casa Cruzeiro e da Auto Oeste na cidade de Formiga.

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